"Semaninha Triste"
Hoje venho com duas notícias tristes dessa semana...uma é a morte do diretor Robert Altman (M*A*S*H, A fortuna de Cookie, Prêt-à-Porter) e ontem morre o ator Philippe Noiret o homem que projetava filmes e melhor amigo do garotinho do filme "Cinema Paradiso"...aqui segue os textos extraídos do site Omelete...
"O cineasta Robert Altman, cujo último filme, A Última Noite (A Prairie Home Companion), entrou em cartaz recentemente no Brasil, faleceu ontem à noite, 20 de novembro,
em Los Angeles.
Altman, contestador, excelente diretor de atores e apreciador de grande número de personagens e improvisação em seus filmes, tinha 81 anos e continuava trabalhando. Seu próximo projeto seria a adaptação ficcional de Hands on a Hard Body: The Documentary, que o diretor S.R. Bindler criou em 1997 sobre um campeonato no Texas que deu uma picape para o competidor que ficou mais tempo com a mão no veículo.
Entre seus filmes mais lembrados estão Assassinato em Gosford Park, O Jogador, M*A*S*H, A fortuna de Cookie, Prêt-à-Porter, Short Cuts - Cenas de vida e Nashville, entre outros."
"O cinema dá adeus a Philippe Noiret. Muita gente foi apresentada ao ator francês em 1988, quando ele protagonizou Cinema Paradiso aos 58 anos. Ou então reconheceu-o como o Pablo Neruda de O Carteiro e o Poeta, de 1994. A sua carreira, porém, e especialmente nas comédias, vem de muito antes.
Noiret acumula mais de 120 filmes no currículo - os trabalhos mais expressivos a partir dos anos 70. Foi com Marco Ferreri em 1973 e Mario Monicelli em 1975, respectivamente nos filmes A Comilança e Meus Caros Amigos, que Noiret imortalizou o tipo apalermado e carente.
A pose clássica de suas fotografias, cara aborrecida e queixo apoiado na mão, derivou desse tipo de personagem.
A notícia de sua morte, aos 76 anos, em decorrência de "uma longa doença", foi dada pela agência Artmedia. A causa não foi divulgada. Noiret deixou filmada a sua participação em 3 Amis, longa de Michel Boujenah que está em pós-produção e deve estrear em 2007."
Friday, November 24, 2006
Wednesday, August 30, 2006
"AS MELHORES MÚSICAS DO CINEMA"
Olá amigos, gostei dessa brincadeirinha de colocar vídeos aqui no VFSC...então estava pensando...faz tempo que não faço uma listinha...aquela que sempre faço...aviso que é sempre o meu ranking e adoraria que meus amigos também fizessem um ranking e claro me mandassem através dos comentários...
Mas vou deixar de papo e começar essa listinha...com "As Melhores Músicas do Cinema" começando com os anos 80...foi uma verdadeira cachoeira de sucessos...hits...que nos atormentavam nas rádios e tv...pois bem...segurem seus corações e vamos nessa...
Sempre lembrando que os vídeos podem ou ser vistos aqui ou senão no www.youtube.com
5º Lugar vai para...
Ray Parker Jr. e o tema de "Ghostbusters" (1984)...era tema inclusive do "Perdidos na Noite" do Fausto Silva na Band e na Record
4º Lugar vai para...
Cindy Lauper e o tema de "The Goonies" (1985)...se chamava "Goonies are good enough" e o vídeo clip era um verdadeiro curta metragem...é bem divertido
3º Lugar e medalha de Bronze vai para...
Survivor e seu "Eye of the tiger" da série Rock...ela aparece nos filmes... "Rock III" (1982) e Rock IV (1985), é tema também de acadêmias em todo o mundo...quando se trata de fazer algum exercício ou alguma cena que inclui luta...um hino nacional do esporte (que bobagem...rsrsrs)
2º Lugar e uma merecida medalha de prata vai para...
Sim amigos...Irena Cara e o eterno "What a feeling" tema do "Flashdance" (1983)...a música entra no final do filme...levando sua protagonista Jennifer Beals a se sair bem em sua coreografia para os rigorosos professores de uma acadêmia de dança que fazem uma pré-seleção de suas alunas...a música passa a ser uma das personagens...um momento bonito...acho que vou chorar...rsrsrs
Atenção e o 1º Lugar e medalhe de ouro vai para...
Peter Cetera e a belíssima "Glory of Love" do filme "Karate Kid II" (1986)...a música faz parte de uma cena linda...entre o par romântico do filme, Daniel Sam (Ralph Macchio) e Kumiko (Tamlyn Tomita)...que anda por pedras a beira-mar e encontram um castelo abandonado...e Peter Cetera vocalista do Chicago dá o tom lírico e terno desta imagem...
Ai...ai...ai...os anos 80 foram cheios desses filmes com música tema...para dar mais emoção ou simplesmente pra divulgar o filme...conforme seja o propósito...essa são minhas 5 músicas favoritas de filmes dos anos 80...um abraço e beijos a todos
Divirtam-se e até mais...
Olá amigos, gostei dessa brincadeirinha de colocar vídeos aqui no VFSC...então estava pensando...faz tempo que não faço uma listinha...aquela que sempre faço...aviso que é sempre o meu ranking e adoraria que meus amigos também fizessem um ranking e claro me mandassem através dos comentários...
Mas vou deixar de papo e começar essa listinha...com "As Melhores Músicas do Cinema" começando com os anos 80...foi uma verdadeira cachoeira de sucessos...hits...que nos atormentavam nas rádios e tv...pois bem...segurem seus corações e vamos nessa...
Sempre lembrando que os vídeos podem ou ser vistos aqui ou senão no www.youtube.com
5º Lugar vai para...
Ray Parker Jr. e o tema de "Ghostbusters" (1984)...era tema inclusive do "Perdidos na Noite" do Fausto Silva na Band e na Record
4º Lugar vai para...
Cindy Lauper e o tema de "The Goonies" (1985)...se chamava "Goonies are good enough" e o vídeo clip era um verdadeiro curta metragem...é bem divertido
3º Lugar e medalha de Bronze vai para...
Survivor e seu "Eye of the tiger" da série Rock...ela aparece nos filmes... "Rock III" (1982) e Rock IV (1985), é tema também de acadêmias em todo o mundo...quando se trata de fazer algum exercício ou alguma cena que inclui luta...um hino nacional do esporte (que bobagem...rsrsrs)
2º Lugar e uma merecida medalha de prata vai para...
Sim amigos...Irena Cara e o eterno "What a feeling" tema do "Flashdance" (1983)...a música entra no final do filme...levando sua protagonista Jennifer Beals a se sair bem em sua coreografia para os rigorosos professores de uma acadêmia de dança que fazem uma pré-seleção de suas alunas...a música passa a ser uma das personagens...um momento bonito...acho que vou chorar...rsrsrs
Atenção e o 1º Lugar e medalhe de ouro vai para...
Peter Cetera e a belíssima "Glory of Love" do filme "Karate Kid II" (1986)...a música faz parte de uma cena linda...entre o par romântico do filme, Daniel Sam (Ralph Macchio) e Kumiko (Tamlyn Tomita)...que anda por pedras a beira-mar e encontram um castelo abandonado...e Peter Cetera vocalista do Chicago dá o tom lírico e terno desta imagem...
Ai...ai...ai...os anos 80 foram cheios desses filmes com música tema...para dar mais emoção ou simplesmente pra divulgar o filme...conforme seja o propósito...essa são minhas 5 músicas favoritas de filmes dos anos 80...um abraço e beijos a todos
Divirtam-se e até mais...
Friday, August 25, 2006
Tuesday, August 22, 2006
“25 ANOS SEM O MESTRE GLAUBER ROCHA”
Hoje é um dia pra se lembrar, há 25 anos o Brasil perdia o seu maior mestre do cinema, Glauber Rocha. Cinéfilo, crítico, teórico e diretor de cinema, escritor (autor do romance Riverão Sussuarana), Glauber comandou o programa televisivo Abertura, transmitido em 1979 pela extinta Rede Tupi, e foi polemista até sua morte, causada por problemas pulmonares, em 22 de agosto de 1981.
Glauber no início dos anos 60, propôs a criação de um cinema brasileiro que mostrasse a miséria da maior parte do povo e que, para isso, utilizasse imagens e elementos culturais das classes exploradas. Tratava-se de uma arte “nacional-popular”, com filmes orientados politicamente realizados em um momento de acirramento ideológico. Ao afirmar que cinema se faz com “uma câmera na mão e uma idéia na cabeça”, o artista defendia a utilização dos meios de produção artística a serviço da transformação social.
Glauber criou marcos no cinema nacional como Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), Terra em Transe (1967) e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, (1969). Que abordavam temas brasileiros, temas do árido sertão nordestino, temas sobre cangaceiros, coronéis e a eterna luta contra a fome, a desigualdade e a injustiça das leis dos homens.
Com o agravamento da situação política no Brasil, a partir de dezembro de 1968, quando foi promulgado o Ato Institucional 5, Glauber continuou sua carreira no exterior, ao longo da década de 1970. Em Cuba, realizou o documentário intitulado “História do Brasil”; no Congo, dirigiu o longa-metragem “O Leão das Sete Cabeças”, novamente denunciando a exploração causada pelo imperialismo multinacional nos países do Terceiro Mundo, colonizados e empobrecidos.
Na Europa, fez os filmes “Cabeças Cortadas” e “Claro”, participando, ainda, de “Vent D´Est”, de Jean-Luc Godard, um dos cineastas que o inspirou, ao lado do espanhol Luis Buñuel e do italiano Píer Paolo Pasolini.
No final dos anos 1970, com o início da abertura política, Glauber voltou ao Brasil e surpreendeu a esquerda ao elogiar o governo militar. Seu último filme, “A Idade da Terra”, de 1980, um delírio místico sobre o Terceiro Mundo, não agradou à crítica brasileira e estrangeira. À frente de seu tempo, e extremamente hermético, disputou o Festival de Veneza, que premiou “Atlantic City”, de Louis Malle, uma produção mais tradicional.
No início de 1981, o cineasta brasileiro foi viver com a família em Portugal, mas, gravemente doente, só retornou um dia antes de sua morte, deixando o país mais pobre cultural e intelectualmente.
Depois de sua morte o cinema brasileiro nunca mais foi o mesmo, passou por um processo que Glauber odiava, a hollywoodinização dos nossos filmes, começou a decadência, com filmes baseados em romances, com filmes de teor erótico, e o principal tema, que Glauber mostrava, a realidade brasileira foi esquecida, alienando os cinéfilos e dando espaço a massificação do cinema americano.
Muitos acham, inclusive se assistirmos ao filme “Labirinto do Brasil” (2003) um documentário de Silvio Tendler, alguns “amigos” de Glauber dizendo que se ele ainda estivesse vivo, ele também se renderia ao novo cinema nacional, na minha opinião se ele estivesse vivo, mandaria esse diretores pra...pra aquele lugar, uma verdadeira humilhação em que todos os diretores se renderam aos padrões americanos e hoje fazem filmes inúteis e que não colaboram com o progresso e o lema colocado por Glauber...o de mostrar a situação e a pobreza brasileira.
Hoje é um dia pra se lembrar, há 25 anos o Brasil perdia o seu maior mestre do cinema, Glauber Rocha. Cinéfilo, crítico, teórico e diretor de cinema, escritor (autor do romance Riverão Sussuarana), Glauber comandou o programa televisivo Abertura, transmitido em 1979 pela extinta Rede Tupi, e foi polemista até sua morte, causada por problemas pulmonares, em 22 de agosto de 1981.
Glauber no início dos anos 60, propôs a criação de um cinema brasileiro que mostrasse a miséria da maior parte do povo e que, para isso, utilizasse imagens e elementos culturais das classes exploradas. Tratava-se de uma arte “nacional-popular”, com filmes orientados politicamente realizados em um momento de acirramento ideológico. Ao afirmar que cinema se faz com “uma câmera na mão e uma idéia na cabeça”, o artista defendia a utilização dos meios de produção artística a serviço da transformação social.
Glauber criou marcos no cinema nacional como Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), Terra em Transe (1967) e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, (1969). Que abordavam temas brasileiros, temas do árido sertão nordestino, temas sobre cangaceiros, coronéis e a eterna luta contra a fome, a desigualdade e a injustiça das leis dos homens.
Com o agravamento da situação política no Brasil, a partir de dezembro de 1968, quando foi promulgado o Ato Institucional 5, Glauber continuou sua carreira no exterior, ao longo da década de 1970. Em Cuba, realizou o documentário intitulado “História do Brasil”; no Congo, dirigiu o longa-metragem “O Leão das Sete Cabeças”, novamente denunciando a exploração causada pelo imperialismo multinacional nos países do Terceiro Mundo, colonizados e empobrecidos.
Na Europa, fez os filmes “Cabeças Cortadas” e “Claro”, participando, ainda, de “Vent D´Est”, de Jean-Luc Godard, um dos cineastas que o inspirou, ao lado do espanhol Luis Buñuel e do italiano Píer Paolo Pasolini.
No final dos anos 1970, com o início da abertura política, Glauber voltou ao Brasil e surpreendeu a esquerda ao elogiar o governo militar. Seu último filme, “A Idade da Terra”, de 1980, um delírio místico sobre o Terceiro Mundo, não agradou à crítica brasileira e estrangeira. À frente de seu tempo, e extremamente hermético, disputou o Festival de Veneza, que premiou “Atlantic City”, de Louis Malle, uma produção mais tradicional.
No início de 1981, o cineasta brasileiro foi viver com a família em Portugal, mas, gravemente doente, só retornou um dia antes de sua morte, deixando o país mais pobre cultural e intelectualmente.
Depois de sua morte o cinema brasileiro nunca mais foi o mesmo, passou por um processo que Glauber odiava, a hollywoodinização dos nossos filmes, começou a decadência, com filmes baseados em romances, com filmes de teor erótico, e o principal tema, que Glauber mostrava, a realidade brasileira foi esquecida, alienando os cinéfilos e dando espaço a massificação do cinema americano.
Muitos acham, inclusive se assistirmos ao filme “Labirinto do Brasil” (2003) um documentário de Silvio Tendler, alguns “amigos” de Glauber dizendo que se ele ainda estivesse vivo, ele também se renderia ao novo cinema nacional, na minha opinião se ele estivesse vivo, mandaria esse diretores pra...pra aquele lugar, uma verdadeira humilhação em que todos os diretores se renderam aos padrões americanos e hoje fazem filmes inúteis e que não colaboram com o progresso e o lema colocado por Glauber...o de mostrar a situação e a pobreza brasileira.
Friday, August 11, 2006
"ELES O FIZERAM...QUERIA SABER O MOTIVO"
Olá amigos essa semana cometi um crime...um crime as velhas comédias, aos filmes que não precisavam apelar pra ser engraçados, um crime a piada bem feita que com um simples olhar já nos fazia sorrir e gargalhar...agora pergunto...que motivo leva um ator a tentar copiar um gênio e sujar o nome de uma série tão maravilhosa quanto essa...
Estou falando de Steven Martin e seu pior filme "A Pantera Cor de Rosa", o que faz um ator com tantos filmes inesquecíveis como "Antes Só do que Mal Acompanhado" ou o genial "Um espírito baixou em mim" e "Cliente morto não paga" ou no bonito "O Pai da Noiva" e no divertido "Os Picaretas" e não esquecendo o dentista psicótico da "Pequena Lojas dos Horrores", o que fez ele levar pro cinema um remake da Pantera e tentar superar um dos mestres na arte de atuar, Peter Sellers...
O filme é horroso do começo ao final...acho que a única coisa que se salva é a abertura do filme com a nova roupagem do desenho da Pantera...o resto...pode jogar no lixo...as piadas são grotescas, o elenco que na maiora tem atores sérios demais como Kevin Kline e Jean Reno, não embala ninguém nem a maravilhosa Beyoncé é capaz de salvar o filme...
O Clouseau criado por Steve Martin não passa de uma caricatura da caricatura imaginada por Sellers. As piadas sobre o seu sotaque não têm a menor graça e servem apenas para mostrar a gigantesca diferença entre o inspetor original e este xerox borrado e sem cores.
O Clouseau de Sellers não era estúpido. Ele até poderia fazer coisas estúpidas, mas era incrivelmente inocente e apenas (bastante) atrapalhado. Já o personagem de Martin é patético, um reflexo do emburrecimento da comédia atual. Prova maior é o uso mais que batido da flatulência, elemento cômico que leva, no máximo, adolescentes ao riso.
Olha...se vc não assistiu no cinema....sorte...mas se vc quiser alugar, faça algo mais interessante...pq assistir a esse remake, digamos é dispensavél...não perca tempo...e assista aos filmes do Inspetor Clouseau de Sellers que são geniais...
E antes que eu esqueça, o que dizer, então, de A pantera cor de rosa , cuja série de erros culmina já no começo com o título em português, que não usa os hífens pedidos pela regra?
Abraços e até a próxima...rsrsrs
Olá amigos essa semana cometi um crime...um crime as velhas comédias, aos filmes que não precisavam apelar pra ser engraçados, um crime a piada bem feita que com um simples olhar já nos fazia sorrir e gargalhar...agora pergunto...que motivo leva um ator a tentar copiar um gênio e sujar o nome de uma série tão maravilhosa quanto essa...
Estou falando de Steven Martin e seu pior filme "A Pantera Cor de Rosa", o que faz um ator com tantos filmes inesquecíveis como "Antes Só do que Mal Acompanhado" ou o genial "Um espírito baixou em mim" e "Cliente morto não paga" ou no bonito "O Pai da Noiva" e no divertido "Os Picaretas" e não esquecendo o dentista psicótico da "Pequena Lojas dos Horrores", o que fez ele levar pro cinema um remake da Pantera e tentar superar um dos mestres na arte de atuar, Peter Sellers...
O filme é horroso do começo ao final...acho que a única coisa que se salva é a abertura do filme com a nova roupagem do desenho da Pantera...o resto...pode jogar no lixo...as piadas são grotescas, o elenco que na maiora tem atores sérios demais como Kevin Kline e Jean Reno, não embala ninguém nem a maravilhosa Beyoncé é capaz de salvar o filme...
O Clouseau criado por Steve Martin não passa de uma caricatura da caricatura imaginada por Sellers. As piadas sobre o seu sotaque não têm a menor graça e servem apenas para mostrar a gigantesca diferença entre o inspetor original e este xerox borrado e sem cores.
O Clouseau de Sellers não era estúpido. Ele até poderia fazer coisas estúpidas, mas era incrivelmente inocente e apenas (bastante) atrapalhado. Já o personagem de Martin é patético, um reflexo do emburrecimento da comédia atual. Prova maior é o uso mais que batido da flatulência, elemento cômico que leva, no máximo, adolescentes ao riso.
Olha...se vc não assistiu no cinema....sorte...mas se vc quiser alugar, faça algo mais interessante...pq assistir a esse remake, digamos é dispensavél...não perca tempo...e assista aos filmes do Inspetor Clouseau de Sellers que são geniais...
E antes que eu esqueça, o que dizer, então, de A pantera cor de rosa , cuja série de erros culmina já no começo com o título em português, que não usa os hífens pedidos pela regra?
Abraços e até a próxima...rsrsrs
Monday, August 07, 2006
"JULHO DE FÉRIAS"
Pois é...estamos em agosto e estou meio atrasado com as postagens...mas entendam...estava
de férias...degustando um bom filminha tanto no cinema como em casa...e claro...estou aqui pra
relatar minha opiniões sobre três filmes desta temporada não tão fria em São Paulo...mas isso é um outro assunto...o que interessa são os filminhos que vi...então vamos...
Meu primeiro filme foi o terceiro filme dos heróis mutantes...Os X-Men III...cheguei no cinema um dia antes de sair de cartaz do Cine Bristol na Paulista...estavam eu e mais...sete pessoas...o filme na minha opinião é o melhor da série...tanto nos efeitos como no roteiro...é difícil encaixar tantos personagens num filme de uma hora e meia...mas valeu a pena até o letreiro final na cena que já é uma das minhas favoritas...destaque para a maravilhosa e linda Famke Janssen como
Jean Grey, mas eu prefiro quando ela se transforma em Fênix Negra...Ian McKellen como o sempre irresistivél Magneto...
Depois desse filme pensei...vou logo assistir ao Superman...afinal....o último foi um desastre...nem Christopher Reeve consegue salvar aquela bomba de Superman IV...mas fui na fé...que Brian Singer diretor de X-Men I e II fosse dar conta do recado...o cinema estava lotado e um monte de moleques gritando...o pior foi uma turminha que ficou do meu lado e não parava de falar...mas vamos ao filme...uma verdadeira homenagem a Reeve, a Richard Donne (Superman I) e ao cinema...que na onda de tantos efeitos, soube dosar e cadênciar os efeitos...não ao exagero e nem ao ridículo...destaque do filme...Brandon Routh que faz a gente sentir saudades de Reeve...Kate Bosworth como Lois Lane, finalmente uma Lois bonita...e ele Kevin Spacey como Lex Luthos...ele deve ter assistido e muito aos antigos filmes Superman para compor um Lex tão belo como o de Gene Hackman...
E por último foi ver a continuação de Piratas do Caribe...esse sim...uma verdadeira ode aos filmes clássicos de aventura de capa e espada, com muito humor negro, muito romance, e claro uma história que vai do começo ao fim com uma energia maravilhosa...todos ali em sincronia...todos ali com papéis especificos e determinados, colocando novos e velhos personagens em conflito...e deixando um clima de suspense no final, pra que no ano que vem com a conclusão do filme a pergunta maior se responda...será que o Capitão Jack Sparrow morreu...destaque para ele Johnny Depp, perfeito e senhor do filme...e a bela Keira Knigtley como Elizabeth Swann....
O único triste dessa história toda é não ter ido assistir ao Profecia, o remake do clássico dirigido por Richard Donner e que teve uma bilheteria fraca...e segundo os criticos de plantão o filme não tem suspense nenhum e até copia as mesmas situações do filme original...
Bom...agora vem o segundo semestre e vamos ver o que vem por aí.....
Pois é...estamos em agosto e estou meio atrasado com as postagens...mas entendam...estava
de férias...degustando um bom filminha tanto no cinema como em casa...e claro...estou aqui pra
relatar minha opiniões sobre três filmes desta temporada não tão fria em São Paulo...mas isso é um outro assunto...o que interessa são os filminhos que vi...então vamos...
Meu primeiro filme foi o terceiro filme dos heróis mutantes...Os X-Men III...cheguei no cinema um dia antes de sair de cartaz do Cine Bristol na Paulista...estavam eu e mais...sete pessoas...o filme na minha opinião é o melhor da série...tanto nos efeitos como no roteiro...é difícil encaixar tantos personagens num filme de uma hora e meia...mas valeu a pena até o letreiro final na cena que já é uma das minhas favoritas...destaque para a maravilhosa e linda Famke Janssen como
Jean Grey, mas eu prefiro quando ela se transforma em Fênix Negra...Ian McKellen como o sempre irresistivél Magneto...
Depois desse filme pensei...vou logo assistir ao Superman...afinal....o último foi um desastre...nem Christopher Reeve consegue salvar aquela bomba de Superman IV...mas fui na fé...que Brian Singer diretor de X-Men I e II fosse dar conta do recado...o cinema estava lotado e um monte de moleques gritando...o pior foi uma turminha que ficou do meu lado e não parava de falar...mas vamos ao filme...uma verdadeira homenagem a Reeve, a Richard Donne (Superman I) e ao cinema...que na onda de tantos efeitos, soube dosar e cadênciar os efeitos...não ao exagero e nem ao ridículo...destaque do filme...Brandon Routh que faz a gente sentir saudades de Reeve...Kate Bosworth como Lois Lane, finalmente uma Lois bonita...e ele Kevin Spacey como Lex Luthos...ele deve ter assistido e muito aos antigos filmes Superman para compor um Lex tão belo como o de Gene Hackman...
E por último foi ver a continuação de Piratas do Caribe...esse sim...uma verdadeira ode aos filmes clássicos de aventura de capa e espada, com muito humor negro, muito romance, e claro uma história que vai do começo ao fim com uma energia maravilhosa...todos ali em sincronia...todos ali com papéis especificos e determinados, colocando novos e velhos personagens em conflito...e deixando um clima de suspense no final, pra que no ano que vem com a conclusão do filme a pergunta maior se responda...será que o Capitão Jack Sparrow morreu...destaque para ele Johnny Depp, perfeito e senhor do filme...e a bela Keira Knigtley como Elizabeth Swann....
O único triste dessa história toda é não ter ido assistir ao Profecia, o remake do clássico dirigido por Richard Donner e que teve uma bilheteria fraca...e segundo os criticos de plantão o filme não tem suspense nenhum e até copia as mesmas situações do filme original...
Bom...agora vem o segundo semestre e vamos ver o que vem por aí.....
Thursday, June 01, 2006
"REMAKE A LA CARTE"
Bom esse ano vai ser repleto de remakes e continuações...um deles tem o trailer no site do Omelete.com.br..."O Destino do Poseidon"....clássico dos filmes catástrofes dos anos 70 que na época teve Gene Hackman, agora volta com Richard Dreyfuss...os efeitos ficaram ótimos...vamos ver os atores...
E durante o resto desse ano outros virão...como Garfield 2, Rock VI (argh!!!) mas o que eu espero mesmo é o remake de "Profecia" e "Superman", que claro serão devidamente comentados por aqui....AGUARDEM....
Bom esse ano vai ser repleto de remakes e continuações...um deles tem o trailer no site do Omelete.com.br..."O Destino do Poseidon"....clássico dos filmes catástrofes dos anos 70 que na época teve Gene Hackman, agora volta com Richard Dreyfuss...os efeitos ficaram ótimos...vamos ver os atores...
E durante o resto desse ano outros virão...como Garfield 2, Rock VI (argh!!!) mas o que eu espero mesmo é o remake de "Profecia" e "Superman", que claro serão devidamente comentados por aqui....AGUARDEM....
Hoje estou começando a divulgar meu blog-site com meus serviços...
http:\\artecomiks.blogspot.com
Abraços a todos...
http:\\artecomiks.blogspot.com
Abraços a todos...
Thursday, May 11, 2006
"QUEM INVENTOU ANIMATRIX ?"
Pois é falei que voltava e voltei...ontem assisti a um filme e confesso...se soubesse teria saido...mas vamos aos meus detalhes...rsrsrs
Animatrix...uma compilação de algumas animações, variando técnicas 2D com 3D...e com vários artistas envolvidos...mas as histórias...bem vou as critícas...no contexto de roteiro não de técnicas de animação...
O Segundo Renascer (Parte I e II) - Quem disse que as máquinas vão dominar o mundo...quem falou que as máquinas teriam vida própria...um roteiro confusso...e a animação mostrando uma guerra entre máquinas e homens...uma triste semelhança com imagens da segunda guerra...absolutamente repugnante...
Um Coração de Soldado - O mais aceitavem...mas uma ode a violência...e claro...tentativa de se igualar aos filmes chineses de luta
Era Uma Vez um Garoto - Garoto querendo ser o novo Neo (personagem central de Matrix)
O Recorde Mundial - Para com isso....americanóide demais....
Além da Realidade - Não entendi pq estava lá...como se fosse uma falha na Matrix...
Os outros episódios não vi pq levantei e fui embora
No contexto de animação...a linguagem é a de sempre...usada nesses últimos anos...animação vertiginosa, jogando cores e imagens subliminares na tela...uma bagunça...
Tuesday, April 11, 2006
"Novo Cinema Paradiso"
Acho que as vezes vc tem que ousar, elaborar algo mais belo do que o original, e a nova versão de Cinema Paradiso consegue, nova versão em alguns termos, pois é a versão estendida do filme, coisas que seu diretor Giuseppe Tornatore tinha tirado e condensado para a versão final na época e que agora retornam na versão em dvd.
Na minha sempre critíca opinião, algumas cenas deveriam entrar e outras não. As que apelam e mostram como foi a primeira vez de Totó (protagonista do filme) com uma garota de programa que trabalhava dentro do cinema e alguns personagens que não interferem na trama poderiam ser deixados de lado, e outras tem uma grande importância, como encontrar sua amada 30 anos depois e saber o porque dela não ter aparecido.
Mas o filme, me emociona sempre, mesmo sendo ele na versão do cinema com duas horas ou mesmo nessa versão com quase três horas, "Cinema Paradiso" tem sua mágia, sua ternura e sempre vai rancar lágrimas de meus olhos.
Monday, March 27, 2006
"ESQUENTANDO UM DOMINGÃO "
Esse é um típico filme de esquentar qualquer domingão frio de tarde, brincadeiras a parte...fui assistir ao filme "Se eu fosse você" do diretor (Global) Daniel Filho em mais uma aventura pelo mundo do cinema, e assim como ele fez em "A Partilha" repetiu o sucesso de público e crítica com mais uma comédia que mistura elementos de uma boa mini-série, com pequenos toques das mais clássicas novelas do horário da sete, com claro...toques das mais antigas comédias de situações hollywoodianas...
O filme tem no elenco Tony Ramos, que na minha opinião é o melhor ator em atividade no Brasil, só queria deixar meu relato que é uma tremenda maldade o personagem que ele faz na novela das oito...um desperdício de talento num papel as vezes tolo. Seguindo no elenco, Glória Pires, que faz uma caricatura de sua personagem de "A Partilha", parece que os dois personagens são gêmeos...Glória Pires, essa sim, brilhante, consegue ir da comédia ao drama e deixar todos comovidos com seu jeito suave de falar...mas o filme tinha que ter alguns defeitos e tem...os atores Thiago Lacerda (horrível e sem sal como o sócio de Tony Ramos), Danielle Winits (que se não fosse seu corpinho siliconado ainda estaria sendo uma atriz coadjuvante), o aparecimento deslocado e mal feito de Lavínia Vlasak como a mulher de Thiago Lacerda e pra terminar o desperdício de talento de Maria Ceiça que faz uma funcionária da agência e Maria Gladys que faz um personagem inédito na carreira dela...a empregada. Participações especiais também aparecem no filme...o de Denis Carvalho, Jorge Fernando (que pelo jeito deve ter teletransportado algum personagem de sua peça "BOOM" para o filme), mas ele faz a melhor piada do filme..."Chamarei o Cosmos....Cosmos vem cá meu filho...", esqueci de Patrícia Pillar, linda...merece um filme só com ela viu...Ary Fontora que aparece pouco e deveria aparecer mais...e a revelação do filme, a pequena Lara Rodrigues como a filha do casal.
Mas o filme tem esse enredo...Cláudio, 50 anos, publicitário bem sucedido, dono da própria agência, e Helena, 40 anos, professora de música, coordenadora de um coral infantil, são casados há muitos anos e já caíram na rotina. É indiscutível que se amam, mas que casal não tem uma briguinha de vez em quando?
Porém um dia, uma dessas briguinhas vira uma brigona, e percebem em pânico que foram atingidos por um fenômeno inexplicável: eles trocam, literalmente, de corpos. A consciência de Cláudio havia migrado para o corpo de Helena, e vice-versa. Portanto, Cláudio passa a ter um corpo de mulher: o de Helena; e Helena, um corpo de homem: o de Cláudio.
Apavorados, decidem manter uma aparência de normalidade até conseguirem reverter aquela incrível e insustentável situação. Para isso, cada um é obrigado a assumir, em todos os sentidos e conseqüências, a vida do outro. Coincidentemente, ambos estão passando por um momento especial em suas vidas. Cláudio está coordenando uma campanha publicitária fundamental para estabelecer seu futuro profissional e Helena tem uma apresentação importante com seu coral em apenas alguns dias.
A isto, somam-se outras dificuldades, como as intervenções da mãe de Helena, bisbilhotando a vida do casal; as pressões do sócio majoritário da agência, ameaçando vendê-la e com isso deixando Cláudio em maus lençóis; as solicitações da filha adolescente e da vida doméstica; a difícil adaptação a um corpo de outro sexo; as situações sociais totalmente novas para cada um; a tensão de serem descobertos, etc...
Mas logo eles percebem que a única maneira de sobreviver a tantos desafios é se unirem e tentar sair desta situação. É o que decidem fazer. E à medida que vão suplantando os obstáculos, vão aprendendo mais sobre o outro e sobre si próprios. Desenvolvendo uma linda história de amor, com todas as situações de uma agradável comédia.
Bom....acho que esse foi um dos maiores textos desse blog...acho que estou inspirado...deve ter sido também pq eu estava bem acompanhado quando fui ver esse filme...(risos)
Friday, March 17, 2006
"SUPER-HERÓIS INVADINDO OS CINEMAS..."
Não se trata de um novo filme da série Guerra Nas Estrelas...hoje falo da guerra entre DC Comics e Marvel...e que em Maio vai estar nos cinemas...não entendeu ainda...vou explicar...
É que nos meses de maio e junho dois filmes irão se enfrentar...de um lado "X-Men 3" da Marvel e do outro "Superman Returns" da DC Comics...duas sequências de dois filmes baseados em super-heróis de quadrinhos...
Mas vamos aos detalhes, "X-Men 3" entra em cartaz em maio e "Superman Returns" em junho, ou seja...o pau literalmente vai quebrar na frente da gente...
Mas confesso estar um pouco apreensivo com o novo filme do Superman, será que o ator que colocaram, Brandon Routh irá conseguir convencer, assim como fez Chistopher Reeve nos quatro filmes que ocorreram nos anos 70 e 80...o fato de misturar os filmes feitos por Reeve, com a história reescrita em Smalville e uma nova linguagem ou idéias de retorno nesse novo filme...tenho minhas dúvidas mas espero sempre o melhor...
Já os X-Men, segundo li outro dia, será para finalizar uma trilogia...ou seja...acabar aquilo que foi visto nos dois primeiros filmes, inclusive rescussitar a jovem Jean Grey...como Fênix....um amigo meu disse que nos quadrinhos essa trama da Fênix é bem complexa...será que a nova história vai agradar aos fãs mais ácidos dos mutantes ????
Mas um fato que vai ser comentado é sobre a direção dos filmes, o diretor dos dois primeiros filmes dos X-Men, Bryan Singer, não vai dirigir o terceiro filme da série, ele vai dirigir o novo filme do Superman, ou seja, saiu de uma franquia e foi pra outra. Coisas do cinema americano...
Mas isso não importa pra mim...o que importante é como vai ser feito, qual será as soluções para o desfecho da trilogia X-Men....o de ver o símbolo americano do Superman voando em sistema digital...ou seja...o jeito é comprar bastante pipoca, uma água (estou de dieta) e assistir aos filmes...e quando assisti-los vou postar...pode deixar...
Não se trata de um novo filme da série Guerra Nas Estrelas...hoje falo da guerra entre DC Comics e Marvel...e que em Maio vai estar nos cinemas...não entendeu ainda...vou explicar...
É que nos meses de maio e junho dois filmes irão se enfrentar...de um lado "X-Men 3" da Marvel e do outro "Superman Returns" da DC Comics...duas sequências de dois filmes baseados em super-heróis de quadrinhos...
Mas vamos aos detalhes, "X-Men 3" entra em cartaz em maio e "Superman Returns" em junho, ou seja...o pau literalmente vai quebrar na frente da gente...
Mas confesso estar um pouco apreensivo com o novo filme do Superman, será que o ator que colocaram, Brandon Routh irá conseguir convencer, assim como fez Chistopher Reeve nos quatro filmes que ocorreram nos anos 70 e 80...o fato de misturar os filmes feitos por Reeve, com a história reescrita em Smalville e uma nova linguagem ou idéias de retorno nesse novo filme...tenho minhas dúvidas mas espero sempre o melhor...
Já os X-Men, segundo li outro dia, será para finalizar uma trilogia...ou seja...acabar aquilo que foi visto nos dois primeiros filmes, inclusive rescussitar a jovem Jean Grey...como Fênix....um amigo meu disse que nos quadrinhos essa trama da Fênix é bem complexa...será que a nova história vai agradar aos fãs mais ácidos dos mutantes ????
Mas um fato que vai ser comentado é sobre a direção dos filmes, o diretor dos dois primeiros filmes dos X-Men, Bryan Singer, não vai dirigir o terceiro filme da série, ele vai dirigir o novo filme do Superman, ou seja, saiu de uma franquia e foi pra outra. Coisas do cinema americano...
Mas isso não importa pra mim...o que importante é como vai ser feito, qual será as soluções para o desfecho da trilogia X-Men....o de ver o símbolo americano do Superman voando em sistema digital...ou seja...o jeito é comprar bastante pipoca, uma água (estou de dieta) e assistir aos filmes...e quando assisti-los vou postar...pode deixar...
Monday, March 13, 2006
"REVIVENDO AS MATINÊS"
Nesse domingão acho que revivi um dos clássicos do cinem antigo, as "matinês", que seriam na decáda de 30 e 40 filmes que passavam antes dos grandes longas metragens, ou seja, pequenas histórias recheadas de aventuras antes do filme principal.
Seria mais ou menos, os primeiros seriados, pois na época não existia TV, ou seja, rolava esses filmes ou seriados de média metragem com temas variados, de desenhos a super-hérois, e um deles fez bastante sucesso na década de 40, nada mais do que FLASH GORDON...
Comprei os dvd e na manhã fiz a sessão, no cardápio a primeira aventura do héroi, Conquistadores do Espaço, dividido em 12 episódios, vi apenas o primeiro volume, ou seja, os seis primeiros episódios...
Vamos aos detalhes...FLASH GORDON (Flash Gordon Conquers the Universe- 1940) Com: Larry "Buster" Crabbe (Flash Gordon), Carol Hughes (Dale Arden), Charles Middleton (Imperador Ming), Frank Shannon (Dr. Zarkov). Direção: Ford Berke e Ray Taylor
Flash Gordon foi um dos pioneiros na Ficção Científica no cinema. Criado durante a Depressão Americana na década de 30, Flash Gordon, junto com Buck Rogers, Superman, Fantasma e Trazan foram ícones de uma sociedade capitalista que começara a engolir o mundo com suas promessas de um mundo melhor e mais igual... papo furado!
Mas política e ideologia econômica à parte, o fato é que esses senhores quase septagenários conquistaram gerações de pessoas no mundo todo. Não tardou muito para o Cinema adaptar as histórias em quadrinhos e tiras de jornais em produções cinematográficas.
Esta foi a primeira vez que o cinema aproveitou um herói dos quadrinhos.
O Universo de Flash Gordon influenciou a maioria das produções americanas de Ficção Científica tornando este filme um Clássico do Gênero.
Aqui, nessa compilação do seriado da década de 40, o destemido Flash Gordon, a bela Dale Arden e o Dr. Zarkov enfrentam o famigerado Imperador Ming em mais uma tentativa de Conquistar o Universo .
Vale a pena reviver essa clássico do cinema...e claro...uma "matinê" inesquecível...
Wednesday, March 01, 2006
"UM FRANKENSTEIN A MODA DE NIRO"
Hoje é quarta-feira de cinzas e pra muitos hoje também termina o carnaval, e pra comemorar, troquei a apuração dos desfiles do Rio de Janeiro por algo um pouquinho melhor...saquei da prateleira um dos últimos filmes que comprei..."Mary Shelley's Frankenstein (1994)" de Kenneth Branagh...
Um filme diferente de todos quando se trata do antigo mostro das matines...interpretado do Boris Karlof...não tem pinos...nem cabeça quadrada...é um Frank mais autêntico ao que descreve a autora desse romance bucólico Mary Shelley...Kenneth Branagh diretor do filme e claro ator responsavél por interpretá o professor Victor Frankenstein, transforma o filme em uma releitura do clássico, as vezes parecendo mais um dos contos de Shakeaspere do que um filme de suspense ou terror...
A criatura que aparece na tela é nada mais nada menos que Robert de Niro....em um dos seus papéis mais contestados e admirados, saindo um pouco do seu eterno personagem, o de mafioso...De Niro mostra um monstro as vezes diábólico, as vezes sentimental, e que no fundo tem uma angústia de ter voltado a vida...
Mas o filme em si pode ser resumido assim...Em 1794, um explorador no Ártico ao tentar abrir caminho através do gelo encontra Victor Frankenstein (Kenneth Branagh). Logo depois os cães decidem atacar uma criatura (Robert De Niro), que os mata rapidamente. Assim, Victor decide contar-lhe, como tudo começou, quando ele foi estudar medicina em Ingolstadt, deixando para trás sua noiva e levando consigo uma única obsessão: vencer a morte. Na faculdade, ao discordar de um renomado mestre, acaba chamando a atenção de outro, que revela seus experimentos em reanimar tecidos mortos. No entanto, este pesquisador é assassinado e o culpado pelo crime é enforcado, então Victor decide colocar o genial cérebro do mestre no vigoroso corpo do assassino, mas as conseqüências de tal ato seriam inimagináveis.
Além disso o filme recebeu uma indicação para o Oscar dá época...como Melhor Maquiagem...também....o rosto de Robert de Niro é dividido em várias partes...uma coisa maravilhosa e assustadora de se ver...
Tuesday, February 07, 2006
"Glauber em Transe"
É meus amigos, acho que já tenho um novo ídolo...Glauber Rocha...passou um ano, dois, três e sempre bati o pé contra as ideologias do Glauber...foi quando comprei o DVD de Deus e o Diabo na Terra do Sol...o filme é uma verdadeira obra de arte...uma ópera em pleno sertão...foi ai então que parei e pensei...qual será o verdadeiro papel de Glauber no cinema nacional...não me venham falar sobre..."ele foi o criador do cinema novo..." ou então "ele é o cineaste que tinha uma câmera na mão e uma idéia na cabeça"...parem com isso, o que ele é e sempre será o revolucionário de um cinema nacional vendido aos padrões americanizados...com a fuga dos chamados grandes cineastas do cinema nacional, que foram fazer filmes boca do lixo, ou o chamados filmes pornochanchadas....que dava mais lucro claro...Glauber partiu pra um cinema diferente nas questões de roteiro, linguagem cinematográfica e principalmente, como conduzir atores e atrizes...
Nesse final de semana passou um dos filmes que no Brasil não foi exibido, mas pq será...segundo li seria sobre a critica que ele faz sobre o sistema de governo brasileiro, o filme "Cabeças Cortadas" de 1970, feito em Barcelona...
Glauber Rocha fala da história da América Latina, de Perón, dos ibéricos, mouros e cristãos, mostrando a Espanha como uma ruína, como um louco que na hora de morrer reestabelece a monarquia. Fala de Perón, de Franco, Batista, desses ditadores que se exilam na Espanha, mas constrói um sonho, materializando o inconsciente em sons-imagens.
E quando o inconsciente, o sonho, irrompe na realidade ele é como uma máquina estranha àquela realidade. Para Glauber, como disse André Breton, “a metáfora tem a capacidade de esculpir o espaço do real, no caos da razão”. Uma cabeça grega, a cabeça de uma civilização, a greco-romana - cristã, apareceu na lama, cortada. Glauber constrói uma hipérbole.
Em cima das palavras-título Cabezas Cortadas, aparece uma imagem formando figura de linguagem audiovisual. A cabeça é uma cabeça cortada de uma estátua grega. É dentro da cabeça que se cria tudo, a ciência, o raciocínio. Cortar as cabeças. Cortar as amarras da razão, do conhecimento racional, do positivismo, para compreender. Corte no pensamento racionalista. A oposição paixão-razão.
E segundo Glauber..."É um filme contra as ditaduras, é o funeral das ditaduras. Trato de um personagem que seria o encontro apocalíptico de Perón com Franco, nas ruínas da civilização latino-americana. Filmei nas pedras de Cadaqués, onde Buñuel filmou L'Age d'Or. A Espanha é a Bahia da Europa. Cabezas Cortadas desmonta todos os esquemas dramáticos do teatro e do cinema. O cinema do futuro será som, luz, delírio, aquela linha interrompida desde L'Age d'Or."
Agora é ficar esperando o Canal Brasil reprisar esse filme...e claro...gravar...
Monday, January 30, 2006
"TINHA QUE FAZER"
Esse ano queria começar de um jeito diferente, estava com essa idéia desde o final de julho quando o filme estava em cartaz, e meu sonho se tornou realizade...no primeiro final de semana de 2006 fiz minha maratona Star Wars...ou seja...assisti a todos os seis filmes por ordem é claro e fiquei mais de doze horas em compania de Dark Vader, Yoda e outros...
Pode parecer bobagem, mas duvido que muito fã por ai não tenha feito essa maratona, não explusou todas as pessoas de casa, não atendeu telefone, nem campainha...e colocou o som no talo...bom eu como fã fiz isso e garanto, quem curte a série não deveria deixar de fazer...
Minha odisséia começou 10:30 da manhã com A Ameaça Fantasma na minha opinião o mais fraco de todos, poderia ser melhor desenvolvido o roteiro, mas valeu como sendo o primeiro...lá pelas 13:00 depois de almoçar é claro, não ia ficar sem comer...assisti ao Ataque dos Clones, segundo filme que parece ser mais o primeiro...poderia ter sido...mas enfim...divertido e um pouco mais de ação que o Ameaça...o que mais tem Guerra Nas Estrelas que os outros...
Já no meio da tarde lá pelas 15:30 comecei o terceiro e mais tenebroso filme da série, A Vingança dos Siths finaliza a primeira metade da série, dá um desfecho muito criativo aos eventos que seguiram nos próximos três, a amarração é bem feita...mas contém alguns deslizes...nos outros três filmes, não se fala em Naboo, um planeta de grande influência...mas deixa pra lá...já era inicio de noite umas 18:00 quando começo a ver a série classica....A Nova Esperança entre em cena e vc começa a pensar nos outros filmes e descobrir falhas, mas que não detonam o que já foi feito...as 20:00 o melhor de todos os seis filmes...O Império Contra Ataca e a voz de Vader dizendo que é pai de Luke não sai da cabeça...uma cena mágica de uma sequência bela e ao mesmo tempo aterrorizante...
Finalmente as 22:00 entra os Ewoks da última parte do filme O Retorno de Jedi é o gran finale dessa ópera cinematográfica...a única coisa que não fica bem é o final em que aparece o ator que fez os três primeiros filmes, quebrando o que eu digo o paradigma do filme...se ele aparece no final como o antigo Vader pq não colocar o antigo Obi Wan ao invés do ator Alec Guinnes...
Isso são coisas pequenas ao se comparar que os seis filmes juntos dão barato e é muito divertido vê-los assim na sequência...só os vizinhos que não gostaram pq o último filme acabou mais de uma da manhã...
Tuesday, January 03, 2006
"ATRASADO MAIS A TEMPO"
Estamos em um novo ano e não posso deixar de comentar os dois últimos filmes que vi na temporada 2005 do cinema aqui no Brasil...foram As Crônicas de Nárnia e o novo King Kong...os dois me surpreenderam...tanto na questão de roteiro, atores e principalmente nos efeitos...digo que o Leão Aslan é maravilhoso uma animação incrivél...e claro o King Kong...com tecnologia de ponta e de dar medo em qualquer um...
O Crônicas de Nárnia é um lançamento dos Estúdios Disney pra que finalmente os filmes do Harry Potter tenham concorrencia...e acho que eles conseguiram...o filme de Nárnia e o Garoto Bruxo conseguiram levar multidões, tanto de crianças, adolescente e adultos...todos ficaram de boca aberta com a ação e efeitos dos dois filmes, Nárnia tem um a mais...os seus bichos que se misturaram, não se pode definir quem é real e quem é computação gráfica.
O ponto alto do filme pode-se dizer que é a Rainha...com sua carruagem puxada por dois fantásticos ursos-polares. E claro o Leão Aslan...um detalhe que vi depois em making of...uma nova técnica foi usada na maioria da bicharada, o efeito de expressão do olhar e das feições do rosto, ou seja, a tecnologia digital e personagens 3D cada vez mais se aperfeiçoando.
O no final do ano, fui assistir ao velho macação, que de velho só a história, pq esse novo filme de Peter "Senhor dos Anéis" Jackson é uma grandiosa aventura, misturando Jurassic Park com Indiana Jones e claro, com o personagem principal...King Kong
O filme só poderia ser um pouquinho menos, três horas percebi no cinema, incomoda a garotada que não consegue ficar mais de duas horas sentadinha comportada vendo filme...mas são coisas do diretor...sei lá...só sei que pra mim é uma deliciosa aventura, as vezes em alguma cenas o diretos repete movimentos feitos nos filmes dos Anéis, mas isso deve ser charme, ou marca registrada, coisas de cineastas, desde a época de Hitchkook...
Estamos em um novo ano e não posso deixar de comentar os dois últimos filmes que vi na temporada 2005 do cinema aqui no Brasil...foram As Crônicas de Nárnia e o novo King Kong...os dois me surpreenderam...tanto na questão de roteiro, atores e principalmente nos efeitos...digo que o Leão Aslan é maravilhoso uma animação incrivél...e claro o King Kong...com tecnologia de ponta e de dar medo em qualquer um...
O Crônicas de Nárnia é um lançamento dos Estúdios Disney pra que finalmente os filmes do Harry Potter tenham concorrencia...e acho que eles conseguiram...o filme de Nárnia e o Garoto Bruxo conseguiram levar multidões, tanto de crianças, adolescente e adultos...todos ficaram de boca aberta com a ação e efeitos dos dois filmes, Nárnia tem um a mais...os seus bichos que se misturaram, não se pode definir quem é real e quem é computação gráfica.
O ponto alto do filme pode-se dizer que é a Rainha...com sua carruagem puxada por dois fantásticos ursos-polares. E claro o Leão Aslan...um detalhe que vi depois em making of...uma nova técnica foi usada na maioria da bicharada, o efeito de expressão do olhar e das feições do rosto, ou seja, a tecnologia digital e personagens 3D cada vez mais se aperfeiçoando.
O no final do ano, fui assistir ao velho macação, que de velho só a história, pq esse novo filme de Peter "Senhor dos Anéis" Jackson é uma grandiosa aventura, misturando Jurassic Park com Indiana Jones e claro, com o personagem principal...King Kong
O filme só poderia ser um pouquinho menos, três horas percebi no cinema, incomoda a garotada que não consegue ficar mais de duas horas sentadinha comportada vendo filme...mas são coisas do diretor...sei lá...só sei que pra mim é uma deliciosa aventura, as vezes em alguma cenas o diretos repete movimentos feitos nos filmes dos Anéis, mas isso deve ser charme, ou marca registrada, coisas de cineastas, desde a época de Hitchkook...
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